terça-feira, 22 de outubro de 2013

Tales of Destiny - Um JRPG de respeito!

by: Éder DZR

Imagine aquele jogo fantástico! Mas um jogo bom mesmo. Um jogo que fez a sua vida de jogador de RPGs eletrônicos se dividir em antes dele e depois dele. Aquele jogo que torna padrão para comparar contra todos os outros jogos.
Já imaginou?
Pois bem, o meu jogo foi o Tales of Destiny. Esse jogo fantástico, maravilhoso, lindo, excepcional, épico, sagaz, ninja, serelepe, estonteante, ... (troque os 3 pontos pelos seus melhores adjetivos) mudou o meu ponto de vista sobre jogos de RPG. Alguns devem estar se perguntando: "o que faz esse lunático gostar tanto assim de um jogo? E nem é Zelda..." Bem, tentarei responder aqui.


  1. Introdução
Antes de mais nada, vejam o vídeo de apresentação e me digam se não é empolgante!

Acho que essa apresentação só perde para a de Wild Arms...

   2.   Personagens

No jogo, temos dois personagens que mais se destacam:
Stahn Aileron, o idiota herói principal da série e Rutee Katrea, a ladra mais que esperta que comprova o quanto Stahn é idiota.
Tem mais uma pancada de outros personagens durante o jogo, mas vou citar os mais marcantes apenas...

   3.   História

Bem, aqui eu não vou entrar muito em detalhes, pois como o jogo foi tão fodástico que recebeu um remake e uma versão Director's Cut (seja lá o que for isso...) que a história meio que misturou um pouco. Se for para falar de historia, eu seguiria apenas a história do jogo original, que saiu para Playstation 1.
A história se passa em... OPS! Quase que eu faço SPOILER sem querer... Vamos deixar para os interessados no jogo que vejam a história por si só.

   4.   Inovações

Quem conheceu o jogo Tales of Phantasia, sabe que o jogo teve uma inovação no sistema de combates, que deixou de ser em turnos para ser um combate mais dinâmico. Para não perder a linha, a Namco lançou um sistema de COMBO, onde que os Hits são somado. No fim do combate, o maior combo feito vira Experiência para os combatentes. Se eu não me engano, esse foi o primeiro jogo que eu vejo esse sistema de combo. Dêem uma olhada em um combate do jogo (AVISO, contém SPOILER):


Também pode personalizar o nome de qualquer hero do game, e não somente do personagem principal. E pode mudar a qualquer hora do jogo! Ou seja, se não gostar do nome Stahn, pode jogar com um DZR Aileron. Se enjoou do DZR, pode colocar um Eder Aileron... E por aí vai.

   5.   Além do jogo

Como de praxe, bons jogos viram mangás! E o jogo tem seu próprio mangá, que chama Tales of Destiny (Uau! Que sagaz...)! Traduzido do japonês ao inglês pela extinta Boku-tachi, e disponibilizada por várias Scanlations (na verdade, só achei duas até hoje...), o mangá relata a história perfeitamente, com a mesma emoção de jogar o game. Ou seja, se não está afim de jogar o jogo mas quer saber da história apaixonante do jogo, leia o mangá.
Se estiver interessado em ler o mangá, acesse o link http://manga.animea.net/tales-of-destiny.html

   6.   E o que te faz achar que o jogo é tão bom?

Quem conhece a franquia Tales Of sabe que dificilmente a Namco faz um outro jogo baseado na série antiga (vide vários jogos Tales Of que existem...). A série Tales of Destiny teve uma continuação, chamada Tales of Destiny 2, lançado para Playstation 2 (não confundam com o Tales of Destiny 2 lançado para Playstation 1, pois o nome original dele é Tales of Eternia), um remake para Playstation 2 e uma versão Director's Cut (acho que já falei isso), uma série de mangá e mais uma legião de fãs!
Se isso não te convenceu, vai por mim e jogue, pois o jogo realmente mudou meu ponto de vista sobre jogos de RPG.

   7.   Esse post não deveria ser mais completo?

Sim, mas como eu gosto de sempre deixar um postagem realizada de forma bem pessoal, não gosto de ficar copiando informações de outros lugares. Mas eu não sou tolo de não lê-las antes de escrever o que eu acho...
Mas se quer algo bem completo mesmo, acesse um dos vários WIKIS existentes sobre o jogo. Olha o link aí: http://aselia.wikia.com/wiki/Tales_of_Destiny
E se quer saber TUDO do jogo, acesse esse link: http://shrines.rpgclassics.com/psx/tod/

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Torchlight - A revolução no antigo

Por: Éder DZR



Imagine aquele jogo que fez sucesso no período que você começou a jogar video-game. E esse mesmo jogo você ainda o joga, mesmo sabendo de todas as falhas, todas as manhas, todos os inimigos, todos os dungeons, ítens...
O jogo fica maçante, irritante... Mas mesmo assim você o joga. E o joga muito e fica sempre surpreso quando acha um ítem que nunca tinha visto.
Agora imagine esse jogo remixado, em versão mais animada, com movimentos novos, novos cenários, novas músicas, novas combinações.

Parabéns! Se você imaginou isso, é porque você conhece Torchlight.

Torchligh é um jogo que veio baseado em Diablo. É, aquele mesmo que tinha um guerreiro, um mago, uma arqueira, uma lista de skills, 16 dungeos em 4 (ou 5, não me lembro direito) "mundos" de desafio. Ele é tão semelhante, tão semelhante que quando você o joga até dá vontade de chorar (de nostalgia).

Espere aí! Se o jogo é igual ao Diablo, porque eu iria querer jogá-lo?


Bem, a idéia do Torchlight é realmente igual a do Diablo: 3 heróis, descendo dungeos, vencendo desafios, subindo de nível...

Só que Torchligt tem um toque a mais. Um carinho a mais por si só. Logo de cara, quando vemos os gráficos do jogo, já sente uma diferença (veja imagem abaixo).


A cada nível recebido, você ganha 5 pontos de atributo, que pode escolher entre 4 atributos.
A árvore de habilidades sumiu. Agora você tem uma grande e livre escolha de skills, sendo que algumas você precisa ter um nível para usar. Isso é bom pois dá uma particularidade a mais para o seu personagem.
Uma novidade é que você pode juntar pontos de Fama (Fame, no original) que, ao atingir um certo número, você ganha mais um ponto de Skill.Uma diferença super bem-vinda!
Ítens são divididos entre normais, mágicos, ítens de set e únicos. Nada fora do comum, nada anormal... O interessante são os desenhos e formatos das armas, que dá uma sensação interessante de anime no jogo.
A medida que o jogo vai desenvolvendo, a sua história vai ficando interessante até chegar um ponto que você não quer mais parar de jogar.
Outra coisa que faz uma diferença enorme é que a equipe de desenvolvimento apoia o uso de MODS no jogo. É tanto que chegam a divulgar oficialmente no fórum deles (http://www.torchlightgame.com/).

Tudo bem. O jogo tem qualidades. Mas para que devo jogar?

Como falei inicialmente, o jogo traz uma sensação e saudação ao nostálgico. Para quem curtia Diablo, Torchlight é quase obrigatório o jogo.
Para quem nunca jogou Diablo, mas quer saber como é Diablo, essa é uma boa oportunidade.
Para quem curte jogos do estilo hack and slash, o jogo é imperdível.
Os que gostam de RPG, com uma certa liberdade, irão gostar também do jogo.

Então vamos concluir com o tradicional PRÓS e CONTRAS

Prós


  • Jogo semelhante ao Diablo, mas com melhorias.
  • Cenários bem desenhados.
  • Animação dos personagens perfeita.
  • Sons e efeitos sonoros agradáveis.
  • O jogo roda em computadores que tenham 32 megas de vídeo sem problema algum.
  • Ocupa menos que 2 gbs no HD.
  • Preço do jogo original é U$ 14,90, e pode comprar via Steam ou direto do site, ou pela Xbox Live, por 1200 Microsoft Points.
  • Atualizações de erros e bugs constantes. 
Contras



  • As classes são plágio total de Diablo.
  • Poderia ter uma inovação em relação a descida de dungeons.
  • O jogo não tem modo multiplayer.

Enfim e, no mais, eu recomendo de jogar. 

terça-feira, 5 de março de 2013

GoT - As Crônicas de Gelo e Fogo

Uma das séries de maior sucesso da atualidade, Game of Thrones, transmitido pelo canal fechado HBO, mas assim como eu muito baixam é da internet, legendado, o que é melhor... Se você não o acompanha de alguma forma já ouviu falar, leu em algum lugar ou simplesmente alguém comentou contigo. A terceira temporada inicia agora dia 31 de março e eu estou sim na expectativa, super ansiosa *o*

Bem, a série é baseada no livro As Crônicas de Gelo e Fogo do autor George R. R. Martin, atualmente com 5 volumes, há quem diga que este número realmente aumentará à 7, já que até o 5 a história está inacabada. :S


Sinopse - A Guerra dos Tronos - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Um - George R. R. Martin

Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, aceita a prestigiada posição de Mão do Rei oferecida pelo velho amigo, o rei Robert Baratheon, não desconfia que sua vida está prestes a ruir em sucessivas tragédias. Sabe-se que Lorde Stark aceitou a proposta porque desconfia que o dono anterior do título fora envenenado pela manipuladora rainha - uma cruel mulher do clã Lannister - e sua intenção é proteger o rei. Mas ter como inimigo os Lannister pode ser fatal: a ambição dessa família pelo poder parece não ter limites e o rei corre grande perigo. Agora, sozinho na corte, Eddard percebe que não só o rei está em apuros, mas também ele e toda sua família. (via: skoob)


Bem, a verdade é que eu, Videl, não li todos ainda, terminei esta madrugada o livro dois: A Fúria dos Reis...

Sinopse - A Fúria dos Reis - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Dois - George R. R. Martin

Um cometa da cor do sangue e fogo atravessa o céu. E a partir da cidade antiga de Dragonstone às margens proibidas de Winterfell, reina o caos. Seis nações lutam pelo controle de uma terra dividida e pelo Trono de Ferro dos Sete Reinos, preparando-se para o embate através de tumulto, confusão e guerra. É um conto em que irmãos conspiram contra irmão e os mortos se levantam no meio da noite. Neste lugar uma princesa se disfarça como um garoto órfão, um cavaleiro espiritual prepara um veneno para uma feiticeira traidora, e homens selvagens descem das Montanhas da Lua para devastar o campo de batalha. Com um pano de fundo incesto, alquimia e assassinato, a vitória pode chegar aos homens e mulheres possuidores do aço mais frio … e corações mais gelados. Quando há um confronto entre reis, toda a terra treme. (via: skoob)


 ...E bem, não sei deixei algo passar, mas comparando quando as histórias saem dos livros para a TV, é sempre melhor nos livros, mas me lembro de que na primeira temporada da série - que corresponde ao livro um - não há tantas coisas diferentes de um para o outro, apesar que a série é resumida, mas já a segunda temporada há muitas, muitas mesmo, coisas diferentes da do livro dois. Agora estou começando a ler o livro três: A Tormenta de Espadas...

Sinopse - A Tormenta de Espadas - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Três - George R. R. Martin

A tormenta de espadas, o terceiro livro da série de George R. R. Martin, onde os Sete Reinos já sentem o rigoroso inverno que chega, mas as batalhas parecem estar mais cruéis e impiedosas. Enquanto os Sete Reinos estremecem com a chegada dos temíveis selvagens pela Muralha, numa maré interminável de homens, gigantes e terríveis bestas, Jon Snow, o Bastardo de Winterfell, que se encontra entre eles, divide-se entre sua consciência e o papel que é forçado a desempenhar. Robb Stark, o Jovem Lobo, vence todas as suas batalhas, mas será que ele conseguirá vencer os desafios que não se resolvem apenas com a espada? Arya continua a caminho de Correrrio, mas mesmo alguém tão desembaraçado como ela terá grande dificuldade em ultrapassar os obstáculos que se aproximam. Na corte de Joffrey, em Porto Real, Tyrion luta pela vida, depois de ter sido gravemente ferido na Batalha da Água Negra; e Sansa, livre do compromisso com o homem que agora ocupa o Trono de Ferro, precisa lidar com as consequências de ser a segunda na linha de sucessão de Winterfell, uma vez que Bran e Rickon estariam mortos. No Leste, Daenerys Targaryen navega em direção às terras da sua infância, mas antes ela precisará aportar às desprezíveis cidades dos escravagistas. Mas a menina indefesa agora é uma mulher poderosa. Quem sabe quanto tempo falta para se transformar em uma conquistadora impiedosa? (via: skoob)

...E logo a terceira temporada está aí, mas do jeito que anda, o caminho seguido da história da série pode mudar muito com a verdadeira, que é a do livro e não sei se isso é tão agradável, mas bem... a série é ótima, super recomendada e assim como os livros. :)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Metal Gear Rising - Revengeance: Um outro lado de MG...

Opa pessoal!

Parece que a anos eu não posto aqui, não é? mas é que eu tenho um sério problema mental que me faz esquecer algumas coisas...
Mas, entanto, porém, todavia, contudo, muito bem e quem sabe, eu resuscito dos mortos e venho de vez em quando com um texto. Isso me lembrou alguma coisa...


A última vez, se eu não me engao, eu falei de Sonic Generations, que aliás, é muito bom. Então eu pensei:"Tem mais um jogo fodástico que quero escrever antes da Vivi". E agora estou aqui.
E, após enrolar por uns 3 parágrafos, vamos ao que interessa:

METAL GEAR RISING - REVENGEANCE





Como sempre, não vou dar detalhes de como o jogo é, sua história, seus conceitos e suas notas. Vou falar através do meu conceito e do que eu joguei.
O jogo, com as 2 horas que eu joguei, parece promissor. Tem um sistema de batalha bem desenvolvido e um leve toque de Stealth, que tanto consagrou a série Metal Gear Solid. Aliás, se você espera espionagem, tática e ficar se esgueirando pelos cantos, pode esquecer. Aqui, você corta os espiões, mutila os ciborgues e destróio dos cantos. 
Os gráficos não são exagerados. Pelo contrário: São bem realistas e trabalhados, com cores certas e visão completa do cenário. Ah, o cenário... Simplismente nostálgico.
E por que a nostalgia, alguns devem perguntar. Outros nem iriam perguntar isso mas agora que estão lendo isso vão querer saber. E outros já pararam de ler a muito tempo. Bem, o cenário é nostálgico porque o jogo me lembrou muito com o Bayonetta, mas trocando as mágicas de bruxa por tecnologia.
Não, o jogo não é um plágio. Simplismente não tem como não lembrar de Bayonetta jogando Metal Gear Rising...
Tem um sistema novo de defesa. Aqui você não aperta mais um botão para defender e sim tem que apertar na direção do ataque inimigo e apertar o botão de ataque. E aprendam bem esse movimento, pois ele é importante e salva a sua vida contra os inimigos mais fortes.
A história do jogo eu faço a mínima idéia de como é, pois joguei só para ter noção de como é o jogo. Mas animem-se: o jogo está legendado em Português BR! E, diferente do meu, o português no jogo está impecável. Muito bem traduzido mesmo.
Mas nem tudo são flores nos jardins da Babilônia... O combate peca em um aspecto: A câmera não foca um inimigo. Ou seja, a todo momento, você tem que usar o controle de mudança de câmera (R3 no PS3, RS no X360) a toda hora. é muito chato no início, mas no meio fica ainda chato, pois se o inimigo for poderoso e você fica correndo pelo cenário, fica difícil acompanhá-lo. Mas no fim, fica menos chato e quando acostuma, o jogo fica melhor. Ah, e fique sempre atento para usar a câmera junto com o sistema de defesa.
O som? Bem, como a minha casa é pequena e eu só tenho tempo para jogar a noite, não ouvi muita coisa não... Mas parece ser bom.
Para finalizar, vou deixar os prós e os contras:

Prós: 


  • Sistema novo de jogabilidade.
  • Cenas bem mostradas.
  • Legendado em portugês (BR).
  • É Metal gear, pô!!!!!

Contra:

  • Não prende a câmera em um inimigo, te obrigando a toda hora usar o controle de câmera.
  • Tutorial bem simplista, o que te obriga a jogar as missões VR para conhecer mais o jogo

Em resumo, jogo recomendado e assim que acabar de postar, irei voltar a jogar!
E fiquem com um vídeo para sentir um gostinho do jogo!


No mais, tudo em paz e até a próxima!

P.S.: Após jogar mais e descobrir q eu sou um noob, eu vi que tem um botão para travar em um inimigo! Então, desconsiderem o que eu falei sobre isso...