Olá pessoal! Olha mais uma postagem aqui e já podemos pedir música: 3 em 3 semanas. Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Mas a postagem não será tão legal assim. O Blog voltará a passar por uma pausa. Mas será para melhor!!!
Conversei com a dona do blog (sim, eu sou apenas um mero colaborador aqui) e decidimos que antes de voltar como um trem bala, devemos primeiro arrumar o trem. Como podem ver, o lay out do site está bem antigo e desejamos repaginar e reimaginar o blog. Para não perder tanto assim, de vez em quando iremos colocar algo no blog, mas o principal, que são as análises rápidas, não deverão ser postadas até o blog ter a cara nova que desejamos.
No mais, não nos abandonem! O recuo estratégico será para melhor.
quarta-feira, 25 de março de 2020
quinta-feira, 19 de março de 2020
Indivisible: mais um jogo Indie para os nossos corações
Vocês acharam que a gente estava brincando em retornar ao blog, né? Eu também achei, mas cá estamos em nova postagem.
Dessa vez falarei do último jogo indie que comecei a jogar e, particularmente, é difícil parar de jogar e corta o coração quando tenho que desligar o video game para ir dormir, pois no outro dia tem que ir ao trabalho. Indivisible.
Felizmente, eu sou assinante do Game Pass Ultimate e esse jogo lindo e maravilhoso está no catálogo de jogos. E graças a isso, estou aproveitando o jogo ao máximo.
Dessa vez falarei do último jogo indie que comecei a jogar e, particularmente, é difícil parar de jogar e corta o coração quando tenho que desligar o video game para ir dormir, pois no outro dia tem que ir ao trabalho. Indivisible.
Uhm... Nunca ouvi falar...
Não se preocupe, pois mesmo sendo um indie game, ele está com um preço salgado atualmente. O valor depende muito da plataforma a ser compradas mas como eu jogo muito mais no Xbox, posso afirmar que o preço não é nada amigável (no dia desta postagem, o valor está em R$ 179,95). Longe de mim criticar o valor do jogo e se vale ou não, mas eu acho que para um jogo indie, o valor teria que ser um pouco mais acessível.Felizmente, eu sou assinante do Game Pass Ultimate e esse jogo lindo e maravilhoso está no catálogo de jogos. E graças a isso, estou aproveitando o jogo ao máximo.
E o que esse jogo tem de especial assim?
TUDO! O jogo traz uma gameplay fácil e fluída (lembra muito o Valkyrie Profile). E esse foi o motivo principal para começar a jogar. Já que falei da semelhança com o Valkyrie Profile, preciso mencionar que o modo de combate é extremamente inspirado no VP (Valkyrie Profile). Não falo que é uma cópia pois há diferenças entre os dois jogos, mas é inegável que o Indivisible teve uma inspiração pesada. Se fosse analisar friamente, seria o sistema de combate 2.5 do VP.
As músicas do jogo estão no "tom certo". Não vou falar que estilo é porque eu não tenho conhecimento em músicas para determinar isso, mas o jogo tem muito uso de instrumentos de sopro e uma ambientação ótima para cada local visitado. Teve momentos que eu parei por uns 2 minutos, em cada área, só para aproveitar a música tocada.
A descrição do jogo está como um RPG de ação e plataformas (deixarei a descrição oficial no fim da postagem), mas sinceramente, de RPG o jogo só tem elementos: você ganha XP, sobe de nível, fica mais forte e tal, mas fica longe de ser um RPG mesmo. O jogo não te dá opções de equipamentos, não tem compra e venda de itens, não deixa escolher de quais atributos e habilidades progredir... Coisas essenciais para um RPG. A grosso modo, podemos falar que ele é um RPG simplificado, mas não mais do que isso. Agora, o sistema de plataformas é sensacional. Prepare para perder muito tempo pulando, desvendando desafios, encontrando passagens secretas, ao melhor estilo MetroidVania.
Não lembro se o jogo tem opções de dificuldade (e mesmo se tivesse, eu sempre jogo a primeira vez no Normal, para sentir o jogo e, se ele me agradar, jogo de novo em dificuldade mais alta) mas o desafio proposto é bastante satisfatório. Prepare para passar vários minutos (e por que não horas?) para resolver os puzzle do jogo, desejar alcançar lugares difíceis, descobrir como quebrar barreiras e tudo mais!
Agora, o ponto forte (enfatizando o FORTE, FORTE DEMAIS, FORTÍSSIMO!!!!!) do jogo é o carisma da protagonista e dos seus companheiros. E dos antagonistas. E dos NPCs. E dos vilões. E de todo mundo! Cara, esse jogo é gostoso demais de ficar lendo e ouvindo cada diálogo do jogo. A dublagem está impecável. Você sente o verdadeiro sentimento de cada personagem nas falas, os tons certos e tudo mais. A sensação gostosa de que você está jogando um lindo e maravilhoso filme/seriado é ímpar. E além de tudo, o jogo está legendado em PT-BR.
E fica aqui só um pedido profundo do meu coração: Lab Zero Games, faça um spin-off da Razmi. Ou um jogo dela. Ela é a melhor de todas.
E agora, aquela parte chata das reclamações...
Pois é, apesar do jogo ser bom, ele tem aqueles probleminhas que incomodam um pouco... As lutas do jogo são bem dinâmicas, ou seja, viu o inimigo, bata nele e o combate começa, ao melhor estilo Valkyrie Profile. Só que, diferente do VP, o combate de Indivisible ocorre no mesmo local que bateu no inimigo. Isso é muito bom mesmo, exceto pelo fato de que, se houver algum buraco, espinho, cerca elétrica ou outras coisas que te dão dano pelo cenário, você tomará dano. Olhando logicamente, isso é o correto, mas os ataques dos personagens não são controlados a ponto de evitar esses danos de cenário. E incomoda muito!
O jogo está com um preço bem elevado para um jogo indie. Até mesmo o tão aguardado Bloodstained teve um preço mais baixo. Quem sou eu para por preço nos trabalhos dos outros, mas acho que o jogo poderia estar facilmente perto dos R$ 99,00 para consoles e R$69,00 para plataformas de PC. Esse preço elevado afasta possíveis novos jogadores. Eu tive a sorte de sair no Game Pass, mas os jogadores de PS4 não tem esse serviço.
O jogo está com um preço bem elevado para um jogo indie. Até mesmo o tão aguardado Bloodstained teve um preço mais baixo. Quem sou eu para por preço nos trabalhos dos outros, mas acho que o jogo poderia estar facilmente perto dos R$ 99,00 para consoles e R$69,00 para plataformas de PC. Esse preço elevado afasta possíveis novos jogadores. Eu tive a sorte de sair no Game Pass, mas os jogadores de PS4 não tem esse serviço.
Resumindo (eu também chamo de Conclusão)
Indivisible é um jogo que foi bem planejado, trabalhado e finalizado com muito carinho e amor. Você percebe isso nos detalhes (micros e macros) do jogo. É um excelente jogo e totalmente recomendado que mostra mais uma vez que quando o jogo é feito com o coração, há pouquíssimas chances dele ser ruim.
A sua jogabilidade traz aquele tom de nostalgia, para que já jogou muito Valkyrie Profile com aquele toque de modernidade. A história em si é meio clichê, mas estou louco para ver essa história até o fim, pois o que está contando muito (para mim) não é a história mas a forma que ela está sendo contada e apresentada.
Com toda a certeza, esse jogo agora entra ma minha lista de Top 10 jogos. E se esse jogo não tirar ninguém da lista, está ao lado do Dust: An Elysian Tail (por favor, Microsoft: traga esse jogo para a retrocompatibilidade).
E agora fique com a descrição original do jogo:
Indivisible
Indivisible é um jogo de RPG de ação e plataformas com artes e animações desenhadas à mão, além de uma mecânica de combate em tempo real exclusiva. Perca-se em um mundo fantástico com dezenas de personagens jogáveis, uma experiência narrativa rica, jogabilidade fácil de aprender (mas difícil de dominar) e a alta qualidade característica da Lab Zero Games!quinta-feira, 12 de março de 2020
Metal Gear Solid V: A perfeição nos detalhes
por Éder DZR
Alguma vez você achou um jogo que fosse absolutamente perfeito? Mas assim, totalmente e completamente perfeito? Bom, eu ainda não achei algo assim, mas teve um jogo que chegou (BEM) perto disso: Metal Gear Solid V - The Phanton Pain.
Bom, realmente a demora na postagem é algo imperdoável, mas peço desculpa aos nossos leitores pelo tempo no HIATO. Na postagem abaixo tem os motivos do semi-abandono do BLOG. Se possível, nos deem mais uma chance, OK?
Agora voltando para a programação, digo, postagem normal.
Pode parecer algo inacreditável, mas esse jogo conseguiu esse feito. Gráficos, sons e efeitos sonoros, jogabilidade e câmera, objetivo, diversão... É quase impossível achar algo ruim nesse jogo. E agora vou dizer porque acho esse jogo quase perfeito. Ah, também tentarei falar de uma forma que não traga nenhum SPOILER do jogo, pois eu acho que cada um deve viver a sua própria emoção ao descobrir os fatos nesse jogo. E acreditem: Kojimão da Massa sabe fazer uma história. E um plot twist suculento.
Metal Gear Solid V consegue fazer algo que eu não via em quase nenhum dos jogos da nova geração e nem da geração passada: vontade de jogar loucamente.
O controle do jogo é simples ao ponto de ser o mais completo possível. O jogo consegue usar todos os botões do jogo de forma quase única (mas ainda existe o botão de pause padrão) e a combinação deles não é tão complexa, fazendo com que até um jogador casual possa jogar bem o jogo. Não vou explicar o que cada botão faz porque os tutoriais e dicas do jogo já deixam bem claro o que cada botão faz (não vou ficar falando que no jogo você pode correr, arrastar, atirar, se esconder...). Para alguém que não tem tempo de aprender um jogo com comandos complexos, Metal Gear Solid V simplesmente tem tudo aquilo que eu desejei: simples, porém completo.
Os sons do jogo faz você se sentir realmente um SNAKE. A chuva, a corrida, o tiro, o abrir de portas e até mesmo o esbarrar de uma cadeira influencia no jogo. Os inimigos ficam atentos a qualquer barulho e qualquer vacilo pode colocar o local todo em alerta. E a trilha sonora encaixa em todos os momentos de forma ímpar, trazendo a emoção certa para a cena certa do jogo. Até mesmo as fitas que ficam espalhadas no jogo, para você coletar, são músicas fantásticas. E todas no clima dos anos 80.
A história do jogo foi muito bem orquestrada, pois esse jogo é meio que um pre-sequel (Explicando de forma rápida: eu falo que ele é um meio pré-sequel porque ele se passa entre o jogo Metal Gear Solid Peace Walker e o Metal Gear Solid, versão de Playstation 1). As missões do jogo explicam muito bem a trama do jogo, instigando o jogador a querer saber mais da história, até finalizar. A maior finalidade desse jogo é aparar as pontas soltas da história de Metal Gear. Em uma outra oportunidade, podemos falar sobre isso mas já existe muito material falando da história/lore do jogo. E já se preparem para grandes emoções na história. Claro que, se você for um fã ferrenho da história, vai entender no meio do jogo a história e as revelações do jogo não serão tão grandes assim.
As formas de jogar Metal Gear Solid V são variadas e todas divertidas. Você quer jogar de forma stealth? Sem problemas. Você quer se sentir o Rambo e ir metralhando e explodindo a tudo e a todos? Vai fundo, máquina de guerra. Você quer jogar no modo mais preguiçoso possível e deixar o próprio jogo fazer quase tudo? Fique a vontade. E o jogo te proporciona ferramentas para jogar dessas maneiras: você terá armas, aliados, veículos e até mesmo o apoio aéreo da base para concluir as missões, ao melhor estilo SEU ESTILO PRÓPRIO.
A missão introdutória é a mais importante do jogo, pois já vai com o tutorial embutido, mas ela é muuuuuuuuuuuuuuuito chata. Chata e maçante e a única coisa que você deseja é ter um botão SKIP, para acabar com a missão.
Ao jogar, você repara que o jogo dá uma sensação de que está incompleto. Passando de 60% do jogo, no modo história, você vê missões repetidas, porém com dificuldades diferentes. Umas 2 ou 3, após os 60% do jogo completado que são realmente importantes para a história enquanto as outras estão lá só para "encher o jogo". Uma dessas partes acima é o prólogo novamente, mas dessa vez tem uma revelação muito importante para a história.
Então se prepare para horas e horas de coleta de soldados, engenheiros, veículos, armas, metais preciosos, metais comuns, aminais (agora é possível montar um zoológico no jogo). O jogo fica uma experiência a lá Pokemon, aonde você tem que ir capturando o que há de melhor nas bases inimigas e mandando para a sua.
O modo ONLINE do jogo baseia-se justamente em invadir bases de outros jogadores. E você pode roubar recursos desses jogadores também! Por isso é muito importante ter a sua própria base forte.
Se eu não me engano, a última vez que eu joguei, a minha base estava no ranking 2222 mundial. Depois tenho até que jogar para ver aonde cheguei.
Jogue Metal Gear Solid V. Não precisa nem ter jogado os outros. Apenas aprecie essa obra de arte maravilhosa que o Kojima nos entregou, mesmo tendo que acelerar a entrega do jogo. A treta que envolver o Kojima e a Konami nesse jogo eu não vou citar aqui, mas ela foi tão pesada que ele foi demitido da Konami no dia do lançamento do jogo.
E perdoem o escritor pelo texto muitas vezes falho entregue. Estamos tentando evoluir e o seu comentário sobre o conteúdo entregue é importante demais para a gente evoluir constantemente. E obrigado por ler até aqui!!!
Alguma vez você achou um jogo que fosse absolutamente perfeito? Mas assim, totalmente e completamente perfeito? Bom, eu ainda não achei algo assim, mas teve um jogo que chegou (BEM) perto disso: Metal Gear Solid V - The Phanton Pain.
Mas aqui, tio... Esse jogo foi lançado em 2015! E só agora uma postagem...
Bom, realmente a demora na postagem é algo imperdoável, mas peço desculpa aos nossos leitores pelo tempo no HIATO. Na postagem abaixo tem os motivos do semi-abandono do BLOG. Se possível, nos deem mais uma chance, OK?
Agora voltando para a programação, digo, postagem normal.
Um jogo (quase) perfeito? Sei...
Pode parecer algo inacreditável, mas esse jogo conseguiu esse feito. Gráficos, sons e efeitos sonoros, jogabilidade e câmera, objetivo, diversão... É quase impossível achar algo ruim nesse jogo. E agora vou dizer porque acho esse jogo quase perfeito. Ah, também tentarei falar de uma forma que não traga nenhum SPOILER do jogo, pois eu acho que cada um deve viver a sua própria emoção ao descobrir os fatos nesse jogo. E acreditem: Kojimão da Massa sabe fazer uma história. E um plot twist suculento.
Metal Gear Solid V consegue fazer algo que eu não via em quase nenhum dos jogos da nova geração e nem da geração passada: vontade de jogar loucamente.
O controle do jogo é simples ao ponto de ser o mais completo possível. O jogo consegue usar todos os botões do jogo de forma quase única (mas ainda existe o botão de pause padrão) e a combinação deles não é tão complexa, fazendo com que até um jogador casual possa jogar bem o jogo. Não vou explicar o que cada botão faz porque os tutoriais e dicas do jogo já deixam bem claro o que cada botão faz (não vou ficar falando que no jogo você pode correr, arrastar, atirar, se esconder...). Para alguém que não tem tempo de aprender um jogo com comandos complexos, Metal Gear Solid V simplesmente tem tudo aquilo que eu desejei: simples, porém completo.
Os sons do jogo faz você se sentir realmente um SNAKE. A chuva, a corrida, o tiro, o abrir de portas e até mesmo o esbarrar de uma cadeira influencia no jogo. Os inimigos ficam atentos a qualquer barulho e qualquer vacilo pode colocar o local todo em alerta. E a trilha sonora encaixa em todos os momentos de forma ímpar, trazendo a emoção certa para a cena certa do jogo. Até mesmo as fitas que ficam espalhadas no jogo, para você coletar, são músicas fantásticas. E todas no clima dos anos 80.
A história do jogo foi muito bem orquestrada, pois esse jogo é meio que um pre-sequel (Explicando de forma rápida: eu falo que ele é um meio pré-sequel porque ele se passa entre o jogo Metal Gear Solid Peace Walker e o Metal Gear Solid, versão de Playstation 1). As missões do jogo explicam muito bem a trama do jogo, instigando o jogador a querer saber mais da história, até finalizar. A maior finalidade desse jogo é aparar as pontas soltas da história de Metal Gear. Em uma outra oportunidade, podemos falar sobre isso mas já existe muito material falando da história/lore do jogo. E já se preparem para grandes emoções na história. Claro que, se você for um fã ferrenho da história, vai entender no meio do jogo a história e as revelações do jogo não serão tão grandes assim.
As formas de jogar Metal Gear Solid V são variadas e todas divertidas. Você quer jogar de forma stealth? Sem problemas. Você quer se sentir o Rambo e ir metralhando e explodindo a tudo e a todos? Vai fundo, máquina de guerra. Você quer jogar no modo mais preguiçoso possível e deixar o próprio jogo fazer quase tudo? Fique a vontade. E o jogo te proporciona ferramentas para jogar dessas maneiras: você terá armas, aliados, veículos e até mesmo o apoio aéreo da base para concluir as missões, ao melhor estilo SEU ESTILO PRÓPRIO.
Agora é a hora do QUASE
Infelizmente não temos aquele jogo 100% perfeito. Temos vários que chegam bem perto, como o The Legend of Zelda: Ocarina of Time, The Witcher 3, Chrono Trigger mas nenhum é perfeito. E o Metal Gear Solid V entra nesse grupo seleto de QUASE...A missão introdutória é a mais importante do jogo, pois já vai com o tutorial embutido, mas ela é muuuuuuuuuuuuuuuito chata. Chata e maçante e a única coisa que você deseja é ter um botão SKIP, para acabar com a missão.
Ao jogar, você repara que o jogo dá uma sensação de que está incompleto. Passando de 60% do jogo, no modo história, você vê missões repetidas, porém com dificuldades diferentes. Umas 2 ou 3, após os 60% do jogo completado que são realmente importantes para a história enquanto as outras estão lá só para "encher o jogo". Uma dessas partes acima é o prólogo novamente, mas dessa vez tem uma revelação muito importante para a história.
Tudo bem. Entendi o seu ponto de vista. Mas vale a pena jogar Metal Gear Solid V?
Vale e muito! O jogo funciona do mesmo esquema que o Metal Gear Peace Walker, que é a construção de uma Mother Base forte. No jogo prólogo, chamado de Metal gear Solid V - Ground Zeroes, (alerta de pequeno spoiler, mas não afeta em muito a experiência com o jogo), a Mother Base que foi construída no jogo Metal Gear Solid Peace Walker é totalmente destruída. E uma das premissas desse jogo é reconstruir a Mother Base.Então se prepare para horas e horas de coleta de soldados, engenheiros, veículos, armas, metais preciosos, metais comuns, aminais (agora é possível montar um zoológico no jogo). O jogo fica uma experiência a lá Pokemon, aonde você tem que ir capturando o que há de melhor nas bases inimigas e mandando para a sua.
O modo ONLINE do jogo baseia-se justamente em invadir bases de outros jogadores. E você pode roubar recursos desses jogadores também! Por isso é muito importante ter a sua própria base forte.
Se eu não me engano, a última vez que eu joguei, a minha base estava no ranking 2222 mundial. Depois tenho até que jogar para ver aonde cheguei.
Conclusão
Jogue Metal Gear Solid V. Não precisa nem ter jogado os outros. Apenas aprecie essa obra de arte maravilhosa que o Kojima nos entregou, mesmo tendo que acelerar a entrega do jogo. A treta que envolver o Kojima e a Konami nesse jogo eu não vou citar aqui, mas ela foi tão pesada que ele foi demitido da Konami no dia do lançamento do jogo.
E perdoem o escritor pelo texto muitas vezes falho entregue. Estamos tentando evoluir e o seu comentário sobre o conteúdo entregue é importante demais para a gente evoluir constantemente. E obrigado por ler até aqui!!!
quarta-feira, 11 de março de 2020
Bora ressuscitar o BLOG?
E aí pessoal! Bom demais?
Estou pensando em reativar o blog, pois o mercado gamer está bem aquecido e, particularmente, é um meio que me encanta muito. Então, bora ajudar a reanimar o blog?
Se DEUS quiser, logo eu farei uma postagem que estou devendo a muito tempo... Então fiquem ligados aí.
Estou pensando em reativar o blog, pois o mercado gamer está bem aquecido e, particularmente, é um meio que me encanta muito. Então, bora ajudar a reanimar o blog?
Se DEUS quiser, logo eu farei uma postagem que estou devendo a muito tempo... Então fiquem ligados aí.
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